Por:
Catarina Bexiga
A temporada de 2018 está a oito dias de começar...
Como mencionei num dos
“meus pensamento” anteriores; entre nós, o Inverno serviu para muita coisa, sobretudo
almoços e jantares, porque isto de abordar os problemas e de estudar as
soluções, com vista a uma Festa de Toiros com futuro, perde-se muito tempo e
são menos almoços e jantares que se comem.
Os exemplos vêm diariamente do país vizinho. A recém realização do Fórum
de Promoção, Defesa e Debate sobre as Feiras de Novilhadas é um deles. Com a participação
de todas os Certames de Novilhadas importantes, como Arnedo,
Arganda del Rey, Algemesí, Villa del Prado, Collado Mediano, Calasparra, Los
Molinos, Moralzarzal, Andorra, Blanca, San Agustín de Guadalix e Villaseca
de la Sagra, foram discutidos os possíveis melhoramentos a todos os níveis –
económico, social, mediático, etc… – para que os ditos Certames de Novilhadas resistam,
face às dificuldades de organização dos mesmos.
Em Portugal, o Ciclo
Nacional das Escolas de Toureio, levado a efeito nos dois últimos anos, foi um
“oásis no deserto”...
Jesús Hijosa (alc. de Villaseca de la Sagra) recordou “sin ferias de
novilladas no habrá canteras y sin cantera no habrá fiesta de los toros”.
Por cá, andamos…